Friday, October 17, 2008

jars of clay - kansas city, mo - 11 de outubro 2008



Esta resenha é sobre meu primeiro show do JoC. Durante anos tenho lido várias resenhas, tentando absorver um pouco da experiência de ver o Jars of Clay ao vivo, quanto mais eu lia, mais eles fomentavam minha vontade de ir a um show da banda. Sei que isso acontece com a maioria dos fãs no Brasil.

Kansas City, 11 de Outubro >> O show do Jars of Clay estava marcado para começar às 6 da tarde em ponto, assim foi com todos os shows da turnê Music Builds Tour. 30mins antes do show eu cheguei ao Teatro Starlight Theater, dentro do Swope Park, procurei o stand do Jars, mas não havia nenhum. Havia um stand do fan club do Switchfoot e do Third Day, para que as pessoas se cadastrassem e pudessem encontrar com os caras das bandas, antes ou depois dos shows. Havia materiais do Jars à venda em outro stand, com vários itens do Switchfoot e do Third Day.

Fui para meu lugar, em frente ao palco, um pouco para a esquerda e esperei ansioso, esticando o pescoço para ver se eles estavam do lado do palco, esperando para entrar. Matt estava lá, logo vi Charlie e Dan, depois os outros também, todos em roupas brancas, que era o figurino que estavam usando nesta turnê, tentei tirar foto, mas estavam longe e escondidos ainda. Antes que eu me preparasse, os 6 entraram e ocuparam suas posições e um som estrondoso dos instrumentos tomou conta do lugar, junto com os aplausos da galera (ainda não estava muito cheio naquele momento). Sendo a primeira vez que eu os via, fiquei observando admirado, quase não acreditando que aquilo realmente estava acontecendo.

O som que vinha do palco, unido aos aplausos do público, foi quebrado pelo coro de Flood, desferido perfeitamente na nova versão “but if I can't swim after 40 days and my mind ...”!!! Começo perfeito para o primeiro show! O setlist foi o seguinte:

* Flood
* Love is the protest
* Closer
* Love song for a savior
* I need you
* Heaven
* Dead man
* Work

Encore

* I’ll fly away (com Third Day e Robert Randolph)
* When love comes to town (todos juntos)

Durante todo o show, tirei muitas fotos, curtindo cada verso de cada música, pulando e dançando e andando de um lado para o outro, para pegar melhores ângulos de cada um. “Love is the protest” praticamente me fez perder o medo e a timidez por ser aparentemente o único estrangeiro naquele lugar. A maioria das pessoas ainda estavam assentadas e eu estava em pé o tempo todo, dançando ainda timidamente para não atrapalhar ninguém. Dan falou sobre a faixa “Closer”, explicando que recentemente lançaram o novo EP, portanto a próxima música seria a faixa-título do EP... as pessoas riram, pois ele falou de maneira engraçada, desajeitado, tentando explicar o fato do Ep ter o mesmo nome da proxima música. Ele pediu a todos que se levantassem e todos se levantaram. Antes de tocarem “Love song for a Savior”, ele informou que duas faixas antigas estavam no EP, sendo Flood a primeira que haviam tocado e agora tocariam Love Song. Ele pediu que todos cantassem com ele e a galera cantou junto. Gabe estava maravilhoso com o tambor que usou nesta música, nem precisa comentar sobre a habilidade deles com cada um dos instrumentos. Dan estava super centrado na voz, às vezes parecia que estava decepcionado com o público, ao ponto de fazer simplesmente o MELHOR que ele sabe (e sabe muito), para quem estava lá e se importava com o show, sendo que eu estava entre os que estavam amando o show. Back vocals perfeitos. Eu caminhava de um lugar para o outro, para tirar fotos, acenar para eles, algumas vezes parecia que o Charlie estava olhando. Steve tocava com muita intimidade ... muito concentrado, Dan se movia de um lado pro outro o tempo todo, quase impossível saber onde ele estaria no próximo minuto, Matt permanecia quieto, muita paz emanava de seu rosto, até então ele estava o mais longe de minha cadeira, mas rapidamente mudei para o lado que ele estava no palco. Havia algumas cadeiras vazias ali na frente, portanto eu podia me movimentar para diferentes cadeiras sem problema, mas os seguranças ja estavam ficando irritados comigo, quando comecei a ocupar um pedacinho do corredor para ficar pulando.

Dan agradeceu a todos e antes de cantar “I need you”, o Steve perguntou quantos de nós estavam lá, na última vez que eles tocaram naquele teatro, ele ficou com a mão levantada, mas pareceu muito decepcionado quando, pelo que percebi, ninguém havia levantado a mão . Algumas pessoas fizeram um som de surpresa e lamento, como se dissessem “ninguém estava aqui ... foi mal”. A expressão no rosto do Steve mudou para uma expressão de decepção e ele não continuou com o que ele ia dizer... Dan seguiu com o show e cantaram “I need you”. Tenho certeza que no Brasil, o povo jamais ficaria quieto como eles ficam aqui, pelo que conheço de público no Brasil, além de ficarmos em pé, as pessoas se divertem muito, pulam, empurram, gritam, cantam todas as músicas etc, mesmo sem saber a letra ... fiquei irritado que o povo estava calmo demais, mesmo sabendo que este não era um show normal do Jars, pois eles foram convidados pela organização do Music Builds Tour, para viajar com as outras bandas e eles não estavam relacionados na maioria dos anúncios, portanto a maioria das pessoas que foram lá, eram fãs do Third Day, Switchfoot ou Robert Randolph. De toda maneira, eu não fiquei parado, estava com minha camisa azul, que amo, não só por que é muito bonita, mas por que tem as cores da bandeira brasileira. Vocês concordam comigo que um brasileiro no meio de americanos é facilmente notado, principalmente se for a única pessoa que estava usando uma blusa azul chamativa que atraiu a atenção deles.

Dan anunciou que eles irão lançar um novo cd em Março do ano que vem e que a próxima música chamada “Heaven”, seria para este novo cd. Heaven foi diversão pura, Dan faz performances ótimas em Heaven e em Dead Man, que foi a próxima música, que ao vivo é DEMAIS. Eu nem estava me sentindo mais intimidado, dançava e pulava e seguia os movimentos que o Dan fazia. A última faixa foi Work. Eu sabia que se eu quisesse ser um dos primeiros a pegar autógrafo, teria que sair antes de terminar a última música, mas Work é uma de minhas preferidas. Dan parecia marchar durante esta música, foi uma das melhores, os 6 se reuniram na frente do palco, agradeceram e o Matt caminhou para o lado que eu estava e jogou sua palheta para mim, abaixei para pegar e sai correndo para a mesa de autógrafos. Eu sabia que eles iam sair por lá, fiquei esperando na porta, antes que eu pudesse pensar no que dizer, a porta se abriu e o Dan foi o primeiro a sair, ele me viu, sorriu pra mim e eu disse “Hey”, ele respondeu “Hey cara, que legal te ver aqui” e se aproximou para me cumprimentar e parecia procurar a mesa onde dariam autógrafos, Aaron, o gerente, estava ajudando. Eu perguntei “Vocês terão tempo para dar autógrafos etc” ele confirmou que fariam isso a qualquer momento, era só uma questão de organizar tudo para começar, pois ja havia muitos fãs em volta naquele momento. Fiquei perto o tempo todo, quando ele voltou a falar comigo, eu disse “Eu sou do Brasil” e ele respondeu como se quisesse dizer “claro que eu sei quem é você”, mas na verdade ele respondeu “Eu SE-E-E-E-I … você é o Juca da internet, muito legal te ver aqui” e eu, surpreso por ele se lembrar, confirmei com um mega sorrisão. Naquele momento eu estava ocupado dizendo oi para o Charlie também, que veio logo após Dan e sorriu para mim também e perguntou se eu era o carinha do Brasil, ele havia me falado antes, que eles tocariam às 6 em ponto e que dariam autógrafos na mesa ao lado do palco. Ele perguntou meu nome, para ter certeza que era mesmo eu. Fiquei sem graça e não sabia o que comentar, apenas respondi “Sim, Sim, sou eu mesmo” e disse a ele meu nome (Juca of Clay duh). Ele ficou repetindo o tempo todo que estava muito feliz em me ver la ... Matt estava bem atrás dele, Gabe também, Jeremy não apareceu, pois pelo que eles comentaram, ele estava passando mal a semana toda.

Apesar de querer abraçar a todos, somente quando o Matt veio dizendo um tanto de coisa como ter gostado de me ver lá, perguntar como eu estava etc, foi que eu me lembrei que eu queria dar um abraço neles e automaticamente eu o abracei, dizendo que estava bem, que não acreditava que estava lá e ele me abraçou de volta. Steve estava distraído, Matt o chamou, depois de eu te-lo chamado e ele não ter ouvido. Ele olhou para trás e me viu com aqueles olhos grandes azuis e berrou “HEY!” Com a vontade de rir na hora e o desespero sem saber o que dizer, eu só consegui berrar de volta “HEY”, nos cumprimentamos e logo o Aaron começou a falar com a galera para entrar na fila.

Os Jars estavam tentando ir para o outro lado da mesa, mas havia umas plantas ao lado, pequenas árvores, quando perceberam que teriam que atravessá-las, para chegar do outro lado da mesa. Dan e Steve batizaram as árvores na hora de “as árvores secretas”, eu ri demais! Um a um ele atravessaram as árvores secretas, mas um minuto depois tiveram que voltar, pois o cara havia decidido que era melhor ir para outra mesa, longe do merchandising. Eles caminharam até a outra mesa, a galera foi toda atrás, organizadamente, eu fui caminhando ao lado deles, sem saber o que falar, pois eles continuavam falando que estavam felizes que eu apareci. Eles se organizaram para os autógrafos, eu tinha que tirar todos os encartes que eu tinha levado na minha mochila, papéis, o livro do Dan etc, quando estava pronto, Matt era o primeiro na fila, eu disse a ele que tinha um tanto de coisas para assinar, mas não ia pedir a eles para assinarem tudo, pois sabia que eles não tinham muito tempo, mas ele disse que não tinha problema, que eu podia passar tudo pra ele, que ele passava pra frente e a galera assinava. Então entreguei a ele dois Greatest Hits e um Closer EP e a pasta que eu levei com os cds, ele assinou esses, mas eu não quiz tirar mais coisas da mochila, ou ia acabar perdendo. Eu disse a ele que o livro que estava na mão, era o livro do Dan, para que ele assinasse para mim. Ao lado do Matt estava o Charlie, que continuava dizendo que estava muito feliz em me ver, (oO e eu muito burro, não sabia o que responder), ele também assinou os cds e a pasta e Steve assinou, repetindo as palavras do Charlie.

Nesta hora eles continuaram falando e disseram que já tentaram ir ao Brasil, que eles querem muito ir, vão continuar tentando, eu confirmei que eles têm muitos fãs no Brasil e que todos estão ansiosos pela ida deles e um pouco bravos, por não terem ido este ano. Repeti a história toda e eles lamentaram o que houve, que os impediu de ir. Eu disse que esperava estar no Brasil, quando fizessem um show lá. Eles perguntaram se eu me mudei para cá, eu disse que volto ao Brasil em Dezembro, mas voltava para cá pouco tempo depois, eles zoaram "huh vai ficar indo e vindo neh...". então, o Gabe, super simpático, falava sem parar e assinou os cds também, Dan foi o último, entreguei a ele o livro e pedi para assinar, ele sorriu quando viu, pegou com cuidado e assinou “You are Magnificent - DH”, perguntei a ele “Dan, vocês terão tempo para uma foto de todos juntos comigo”, ele disse que na verdade, só ele teria que voltar para o backstage em breve, mas se eu conseguisse alguém para tirar a foto, eles parariam de assinar e tirariam a foto comigo, tentei fazer isso, mas não deu certo, pedi ao cara que estava vendendo os Eps, ele disse que não poderia parar, mas me perguntou de onde eu era, respondi e ele disse que só por que eu era brasileiro, faria aquilo por mim. Ele é de São Paulo e trabalha com o Third Day. Porém, ele tirou a foto numa pressa, que mal pegou o Dan e o Matt. Steve estava olhando para outro lado, somente o Gabe olhou para o cara na hora da foto. Urhhhggg!!!! Voltei ao Matt e pedi a ele para assinar meus 2 Live Monsters Eps, todos assinaram. Dan tirou várias fotos com várias crianças e adultos, aproveitei e tirei a minha também.

Voltei para a fila, pedi ao Matt para assinar mais um Closer EP (Capa, disco e Poster/encarte) e disse a ele que seria para arrecadar fundos para a B:WM e para um concurso na comunidade Earthen Vessels que eu tenho no Orkut. Disse a ele “oi, eu de novo, desculpe-me por te dar tanto trabalho...” e ele disse “que nada... você merece...” e Charlie perguntou a ele o que estava acontecendo, ele disse e Charlie completou “Nada disso... você veio de muito longe ... merece” e mais uma vez virou pra mim e disse que estavam felizes que eu estava lá ... Gabe confirmou e assinou também, Steve e Dan assinaram também. Todos o tempo todo muito amigáveis, muito simpáticos, humildes, sempre tentando falar mais coisas, mas eu estava muito empolgado para acrescentar algo interessante. Nisso, veio um cara e levou o Dan para o backstage ... perguntei ao Gabe se a Disappointed By Candy estava vendendo os cds lá, ele disse que infelizmente não, mas que eu poderia comprar pela net. Fiquei lá os últimos 10 minutos, vendo-os assinando papéis, braços, mãos, camisas, ingressos, tirando fotos e já estava escuro no teatro, acho que neste momento, Robert Randolph já estava no palco. Era hora de eles irem, então me lembrei que eu estava com a palheta do Matt ... pedi a ele para assinar, ele assinou. Eles se foram, segui o grupo até a porta (pensando comigo mesmo, sobre como o Charlie é baixinho), aproveitei para ver como faria pra voltar para o hotel e comer algo.

A fila para comprar materiais estava enorme, Switchfoot foi anunciado, queria ver o show deles também, assisti o show inteiro, eles foram incríveis. Jon estava muito legal, cantou várias de minhas músicas preferidas, mas o momento mais especial foi quando tocaram “This is home”, quando bilhões de luzinhas azuis, brancas, rosas, roxas etc se acenderam no fundo do palco inteiro ... luzes vindas do alto criavam texturas na fumaça ... enquanto isso, solo de piano rolava no fundo ... qualquer pessoa na hora se apaixonaria pela banda, com sua paixão pela música e chamado, ele narrou sobre como escreveu a música, que não escreveu especificamente por que era para o filme, ele escreveu sobre o Lewis. Entre as músicas ele trazia mensagens ligadas aos temas, mas o povo pirou mesmo, quando ele desceu do palco e foi andando no meio da galera, foi até o fundo do teatro, entrou no meio dos bancos, e terminou “Fire” ali mesmo ... o show todo foi muito perfeito.

Voltei ao stand e consegui comprar minha camisa do Jars, mais tarde o Third Day veio e fez um show marcante também. No começo eu não havia prestado muita atenção, então quando cantaram “God of wonders”, decidi voltar pra frente e ficar em meu lugar, para curtir o show. Antes de voltar, eu estava isolado, de onde eu ainda poderia ver o palco, pensando em todos os momentos legais que havia tido com o Jars, depois de tanta espera e de ter passado por tanta coisa para chegar no teatro, neste momento, percebi que eu não havia sido bom o bastante, não tive a oportunidade de falar com eles tudo que eu queria falar e o quanto os amo, pelo que são. Então fiquei pensando, por que não chorei quando os vi? Muitas perguntas, muitos pensamentos vinham à minha cabeca, mas eles mudam completamente todo conceito que você tem sobre eles, o que já era ótimo, muda totalmente. Não se conhece estes caras de verdade, até o momento em que você consegue falar com eles. Então comecei a entender que eles são tão humanos, tão amigáveis e legais, pessoas tão humildes, eles conseguem fazer com que você se sinta especial e amado, que tudo que você fizer por eles, vale “muitas penas”. Ao mesmo tempo, você entende que eles são tão espontâneos e percebe o quanto é legal da parte deles, sairem e darem autógrafos, falar com as pessoas, senhoras, pais de família, jovens, crianças, todos elogiando a música, o trabalho e eles andando no meio de todo mundo, como qualquer outra pessoa, sorrindo numa humildade tão grande ... e os seguranças os tratando como se fossem o Barak Obama.

Mac powell estava super legal também, sorria o tempo todo e disse que o show de Kansas City era muito especial, pois era o penúltimo show da turnê, que para eles, era algo bom e ao mesmo tempo, ruim. Ele tocou em temas como família, que para eles, retornar para suas casas seria algo bom, mas que o tempo que passou na turnê, com as pessoas, com as outras bandas, fazia com que não quisessem que acabasse. Este show foi o último show da turnê num Sábado, por isso consideraram um dos melhores shows. Foi legal quando ele resolveu mudar o setlist e chamou uma fã para cantar no palco com ele. Ela cantava super bem, mas ele confirmou que eles nunca se viram antes. Foi fabuloso quando ele falou sobre seu amor por Jesus ao longo da carreira da banda e seu compromisso em falar sobre o que cantam e vivem. Comentou que já havia ouvido pessoas comentarem que nossa fé em Jesus não passa de muletas, por não sermos fortes o bastante para prosseguirmos em nossas vidas, ele disse que inicialmente ele pensou: “muletas?”, mas depois percebeu que estas pessoas estavam certas e que não somente precisamos de muletas, mas de um hospital inteiro, quando se trata de fé e viver para Cristo. Então ele orou pelas pessoas ali. O Grand Finale estava chegando, os caras do Jars já estavam esperando pela hora que o Mac os chamaria ao palco de novo, primeiro Robert Randolph foi convidado para tocar mais uma música, depois o Mac chamou o Jars, as pessoas vibraram, Mac perguntou se a gente não havia entendido direito e tornou dizer “Jarssss of Claaaaaaaaaayyy”, a galerou enlouqueceu, os caras do Jars voltaram com roupas comuns desta vez. Dan tomou conta e estava super comunicativo, o público interagiu cantando como um coro, junto com as duas bandas e Robert Randolph no piano, Dan e Mac revezavam na letra de “I’ll Fly Away”. Para a última música, Mac chamou os caras do Switchfoot, que entraram no palco enlouquecidos, com patinetes, pulando nas caixas, na bateria, zoando tudo ... Mac disse que a última música era um cover do U2 “When love comes to town”. Foi sem explicação. Momento maravilhoso vendo todos juntos. Eles agradeceram e deixaram o palco. Switchfoot e o Third Day tiveram encontros com os membros dos fan clubs apenas, não saíram para dar autógrafos.

3 comments:

sammy said...

Juca, vc precisa escrever mais aqui!

Jars of kisses!

Junia said...

Ainda tentando me recuperar hehehe.
Parece que eu tava lá com vc.

E Juca vc é muito cara-de-pau (mais do que eu), mas isso é muito bom.

Acho que o mais chato quando vemos um artista é ficar com aquela sensação de "estar enchendo o saco". Só que o pessoal do Jars já conhecia vc. Acho que seriam igualmente simpáticos mesmo se não o conhecessem... e talvez aí vc desandasse a falar do que vc faz por eles no Brasil, rs.

Junia

Alexandre Souza said...

Que sortudo!
Como conseguiu falar com
eles pela internet?