O projeto "Take the Walk" (TTW) visa proporcionar soluções simples e tangíveis, para que mais pessoas possam tomar uma atitude individual, na luta contra a epidemia de AIDS e pobreza na África.
O diferencial acontece quando o primeiro passo é dado, quando pessoas decidem sair de um estado inerte de conscientização somente, para uma tomada real de atitude. Cada passo representa uma ação tomada, em direção a um percurso completo. Em nome de cada pessoa que caminha, 1$ é doado a causa escolhida. Uma das causas apoiadas pelo TTW é o projeto social "Blood:Water Mission" (BWM).
BWM é uma organização sem fins lucrativos que capacita comunidades a trabalharem juntos, contra a AIDS e crise de falta de água limpa na África.
O principal objetivo do projeto é criar comunidades saudáveis, por meio de ações sociais criativas.
Seus principais valores são:
- Comunidade
- Responsabilidade
- Integridade
- Dignidade
- Didática
Desde sua fundação, o BWM já construiu 3 clínicas, ajudou a fazer com que 17.580 pessoas fizessem o teste HIV e já atendeu a 22.076 casos, em diversas comunidades africanas. Isso constitui a face "blood" (sangue) do projeto.
No aspecto "água limpa", 859 projetos foram realizados, 570.000 foram atendidas, em um total de 11 países, ao longo do continente Africano, entre eles República Africana Central, Quênia, Uganda, Etiópia, Zâmbia e Ruanda. O projeto tem atingido suas metas, graças a milhões de dólares doados por pessoas que desejaram fazer a diferença, beneficiando essas comunidades com fornecimento de água limpa e cuidados fisiológicos. Água limpa e saneamento são formas básicas e críticas para se impactar positivamente a saúde de populações vulneráveis, principalmente aquelas afetadas pelo vírus HIV.
O BWM é um grupo de pessoas apaixonadas pela causa e inspiradas pela vida e paixão de seus amigos na África. Pessoas que enfrentaram desafios insuportáveis com a epidemia e falta de água. Em resposta a essas duas realidades, a BWM tem tentado de maneira criativa e consciente, levantar conscientização e fundos necessários para o fornecimento de água limpa e garantia de uma vida saudável, para adultos e crianças, salvas da ação epidêmica da AIDS, na região sub-Saara africana.
O projeto foi fundado por homens igualmente apaixonados pelo trabalho que fazem, os integrantes da banda Jars of Clay. Inicialmente, sua idéia foi um chamado ao envolvimento pessoal com a crise de AIDS na África. O Jars of Clay se viu comprometido a compartilhar as histórias que muito frequentemente, não são reveladas ao mundo: histórias sobre Africanos criativos, cheios de compaixão e que trabalham duro, para trazerem a suas respectivas comunidades, saúde, esperança e cura.
O BWM finalmente adentrou a idéia de fundarem uma clínica para pacientes HIV+, em estado terminal e com isso perceberam o elo vital que existe entre a necessidade de água limpa, quando se é HIV+.
Como resultado, o Blood:Water Mission lançou o projeto 1000 Wells (1.000 Cisternas) em 2005, como um esforço de abrangência nacional, com fim de arrecadarem fundos suficientes, para fornecerem água limpa e saneamento a 1000 comunidades na região sub-Saara do continente Africano, com base na equação que diz que $1 representa o fornecimento de água limpa a um Africano, por um ano.
1$ = 1 Africano com Água Limpa por 1 ano.
O projeto 1000 Wells expandiu-se holisticamente, acrescentando ainda, uma variedade de soluções para fornecimento de água potável, saneamento básico e treinamentos sobre higiene pessoal, além da fundação de clínicas de saúde, treinamento de voluntários das próprias comunidades e criação de grupos de suporte, que ajudam na prevenção, tratamento, cuidados e apoio a comunidades afetadas pela AIDS. Programas específicos contra a AIDS em paralelo com programas de fornecimento de água potável foram incorporados em 2009, os quais continuarão nos anos porvir.
Os resultados de seus esforços pintaram um novo quadro da realidades dessas comunidades. Os líderes das vilas receberam recursos e capacitação para continuarem a fornecer água limpa, saneamento e cuidados clínicos às comunidades. Doenças decorrentes do consumo de água suja, quando disponível, desapareceram pouco a pouco. Mulheres e crianças não mais têm que caminhar kilômetros e kilômetros por dia, em busca de água suja e contaminada e aqueles que são HIV+, agora vivem mais e saudavelmente.
O projeto busca adequar soluções a cada comunidade. As principais propostas são cisternas d'água, sistemas de captura d'água das chuvas, filtros de areia biológica e cuidados de nascentes d'água. Cada um desses sistemas depende imensamente das condições locais e disponibilidade de recursos. Fatores-chave na escolha e especificação da tecnologia envolvem durabilidade, custos baixos de manutenção, sustentabilidade e impacto causado na comunidade.
O custo de uma cisterna varia significantemente de região para região. Os fatores de custo envolvem geologia local (incluindo a profundidade dos lençóis d'água), distância do local da cisterna e custo doméstico dos materiais.
Atualmente, o custo varia entre $4,500 a $18,000. Mais de 50% dos projetos do BWM são reparos feitos em cisternas danificadas, que outrora foram implementadas de maneira inadequada. Esta solução é bastante atrativa em termos de custo, pois fica entre $750 e $1,500, somente. Enquanto peças menores podem vir a ser substituídas anualmente, uma cisterna dura em torno de 15 a 20 anos, se for adequadamente mantida.
O filtro de areia biológica custa $100 cada e atende aproximadamente 15 pessoas. Qualquer pessoa pode financiar um filtro para uma família na África, basta visitar o site do projeto para saber como fazer a doação, que será destinada a instalação de um filtro em uma casa, ou comunidade.
Um dos fundadores do projeto, Dan Haseltine, é o vocalista da banda Jars of Clay e juntamente com os demais membros, é peça chave no projeto BWM. Ele compõe letras, produz, cria trilhas para filmes, supervisiona e é designer artístico. Ele é o porta-voz da banda e do projeto, faz trabalhos como freelancer e já escreveu artigos para publicações impressas e digitais em mídias de renome. Dan também é colunista da Relevant Magazine. Já escreveu estórias para crianças e teses para livros de músicas, sobre o Johnny Cash, sobre a AIDS na África, justiça social e reforma da Igreja Cristã. Além de sua rotina familiar e profissional, Dan está pessoalmente envolvido nos projetos iniciados pelo Blood:Water Mission. Sua visão fala de humanização, de trazer um sentido humano às estatísticas, traduzindo os tristes e preocupantes números a um coeficiente, que represente um único rosto e uma história pessoal e significante.
Entre outros colaboradores da equipe, está o Matt Ward, Coordenador Local do Projeto, formado pela Belmont University de Nashville, TN em Religião & Música, com ênfase em arte e justiça social. Após anos de serviço voluntariado local, com uma série de organizações comprometidas com a África, Matt auxiliou um representante americano na Conferência G8 de 2005, em nome da ONE Campaign, durante seu ano inaugural. Para o Blood:Water, Matt passou parte de seu tempo na estrada, com artistas e ativistas, apoiadores da campanha em todo o país.
Essas são pessoas que conhecem as comunidades atendidas de perto e mantêm relacionamento íntimo com eles, pelo qual também se sentem transformados.
Além disso, o BWM busca engajar outras sociedades, principalmente as comunidades americanas, com a justiça social, desenvolvimento da percepção mundial e ações solícitas e estão sempre abertos a todos que desejem ser, individualmente, parte dessa grande e bela história de generosidade.
O diferencial acontece quando o primeiro passo é dado, quando pessoas decidem sair de um estado inerte de conscientização somente, para uma tomada real de atitude. Cada passo representa uma ação tomada, em direção a um percurso completo. Em nome de cada pessoa que caminha, 1$ é doado a causa escolhida. Uma das causas apoiadas pelo TTW é o projeto social "Blood:Water Mission" (BWM).
BWM é uma organização sem fins lucrativos que capacita comunidades a trabalharem juntos, contra a AIDS e crise de falta de água limpa na África.
O principal objetivo do projeto é criar comunidades saudáveis, por meio de ações sociais criativas.
Seus principais valores são:
- Comunidade
- Responsabilidade
- Integridade
- Dignidade
- Didática
Desde sua fundação, o BWM já construiu 3 clínicas, ajudou a fazer com que 17.580 pessoas fizessem o teste HIV e já atendeu a 22.076 casos, em diversas comunidades africanas. Isso constitui a face "blood" (sangue) do projeto.
No aspecto "água limpa", 859 projetos foram realizados, 570.000 foram atendidas, em um total de 11 países, ao longo do continente Africano, entre eles República Africana Central, Quênia, Uganda, Etiópia, Zâmbia e Ruanda. O projeto tem atingido suas metas, graças a milhões de dólares doados por pessoas que desejaram fazer a diferença, beneficiando essas comunidades com fornecimento de água limpa e cuidados fisiológicos. Água limpa e saneamento são formas básicas e críticas para se impactar positivamente a saúde de populações vulneráveis, principalmente aquelas afetadas pelo vírus HIV.
O BWM é um grupo de pessoas apaixonadas pela causa e inspiradas pela vida e paixão de seus amigos na África. Pessoas que enfrentaram desafios insuportáveis com a epidemia e falta de água. Em resposta a essas duas realidades, a BWM tem tentado de maneira criativa e consciente, levantar conscientização e fundos necessários para o fornecimento de água limpa e garantia de uma vida saudável, para adultos e crianças, salvas da ação epidêmica da AIDS, na região sub-Saara africana.
O projeto foi fundado por homens igualmente apaixonados pelo trabalho que fazem, os integrantes da banda Jars of Clay. Inicialmente, sua idéia foi um chamado ao envolvimento pessoal com a crise de AIDS na África. O Jars of Clay se viu comprometido a compartilhar as histórias que muito frequentemente, não são reveladas ao mundo: histórias sobre Africanos criativos, cheios de compaixão e que trabalham duro, para trazerem a suas respectivas comunidades, saúde, esperança e cura.
O BWM finalmente adentrou a idéia de fundarem uma clínica para pacientes HIV+, em estado terminal e com isso perceberam o elo vital que existe entre a necessidade de água limpa, quando se é HIV+.
Como resultado, o Blood:Water Mission lançou o projeto 1000 Wells (1.000 Cisternas) em 2005, como um esforço de abrangência nacional, com fim de arrecadarem fundos suficientes, para fornecerem água limpa e saneamento a 1000 comunidades na região sub-Saara do continente Africano, com base na equação que diz que $1 representa o fornecimento de água limpa a um Africano, por um ano.
1$ = 1 Africano com Água Limpa por 1 ano.
O projeto 1000 Wells expandiu-se holisticamente, acrescentando ainda, uma variedade de soluções para fornecimento de água potável, saneamento básico e treinamentos sobre higiene pessoal, além da fundação de clínicas de saúde, treinamento de voluntários das próprias comunidades e criação de grupos de suporte, que ajudam na prevenção, tratamento, cuidados e apoio a comunidades afetadas pela AIDS. Programas específicos contra a AIDS em paralelo com programas de fornecimento de água potável foram incorporados em 2009, os quais continuarão nos anos porvir.
Os resultados de seus esforços pintaram um novo quadro da realidades dessas comunidades. Os líderes das vilas receberam recursos e capacitação para continuarem a fornecer água limpa, saneamento e cuidados clínicos às comunidades. Doenças decorrentes do consumo de água suja, quando disponível, desapareceram pouco a pouco. Mulheres e crianças não mais têm que caminhar kilômetros e kilômetros por dia, em busca de água suja e contaminada e aqueles que são HIV+, agora vivem mais e saudavelmente.
O projeto busca adequar soluções a cada comunidade. As principais propostas são cisternas d'água, sistemas de captura d'água das chuvas, filtros de areia biológica e cuidados de nascentes d'água. Cada um desses sistemas depende imensamente das condições locais e disponibilidade de recursos. Fatores-chave na escolha e especificação da tecnologia envolvem durabilidade, custos baixos de manutenção, sustentabilidade e impacto causado na comunidade.
O custo de uma cisterna varia significantemente de região para região. Os fatores de custo envolvem geologia local (incluindo a profundidade dos lençóis d'água), distância do local da cisterna e custo doméstico dos materiais.
Atualmente, o custo varia entre $4,500 a $18,000. Mais de 50% dos projetos do BWM são reparos feitos em cisternas danificadas, que outrora foram implementadas de maneira inadequada. Esta solução é bastante atrativa em termos de custo, pois fica entre $750 e $1,500, somente. Enquanto peças menores podem vir a ser substituídas anualmente, uma cisterna dura em torno de 15 a 20 anos, se for adequadamente mantida.
O filtro de areia biológica custa $100 cada e atende aproximadamente 15 pessoas. Qualquer pessoa pode financiar um filtro para uma família na África, basta visitar o site do projeto para saber como fazer a doação, que será destinada a instalação de um filtro em uma casa, ou comunidade.
Um dos fundadores do projeto, Dan Haseltine, é o vocalista da banda Jars of Clay e juntamente com os demais membros, é peça chave no projeto BWM. Ele compõe letras, produz, cria trilhas para filmes, supervisiona e é designer artístico. Ele é o porta-voz da banda e do projeto, faz trabalhos como freelancer e já escreveu artigos para publicações impressas e digitais em mídias de renome. Dan também é colunista da Relevant Magazine. Já escreveu estórias para crianças e teses para livros de músicas, sobre o Johnny Cash, sobre a AIDS na África, justiça social e reforma da Igreja Cristã. Além de sua rotina familiar e profissional, Dan está pessoalmente envolvido nos projetos iniciados pelo Blood:Water Mission. Sua visão fala de humanização, de trazer um sentido humano às estatísticas, traduzindo os tristes e preocupantes números a um coeficiente, que represente um único rosto e uma história pessoal e significante.
Entre outros colaboradores da equipe, está o Matt Ward, Coordenador Local do Projeto, formado pela Belmont University de Nashville, TN em Religião & Música, com ênfase em arte e justiça social. Após anos de serviço voluntariado local, com uma série de organizações comprometidas com a África, Matt auxiliou um representante americano na Conferência G8 de 2005, em nome da ONE Campaign, durante seu ano inaugural. Para o Blood:Water, Matt passou parte de seu tempo na estrada, com artistas e ativistas, apoiadores da campanha em todo o país.
Essas são pessoas que conhecem as comunidades atendidas de perto e mantêm relacionamento íntimo com eles, pelo qual também se sentem transformados.
Além disso, o BWM busca engajar outras sociedades, principalmente as comunidades americanas, com a justiça social, desenvolvimento da percepção mundial e ações solícitas e estão sempre abertos a todos que desejem ser, individualmente, parte dessa grande e bela história de generosidade.
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